terça-feira, 29 de novembro de 2016

3° Training Camp de Corrida de Montanha




Vem aí o 3° Training Camp de Corrida de Montanha, com um percurso de 6Km totalmente em trilhas e estradas em meio a mata. Este ano com uma novidade, o evento vai ser em prol da Casa Ronald SP. Ao invés de ter uma taxa de inscrição, a organização incentiva que os participantes façam uma doação a nossa Casa. Não tem nenhum valor fixo, a inscrição será a sua doação, o importante é ajudar. Se você gosta de correr, ficar no meio da natureza e ainda quer colaborar com uma boa causa, então você não pode perder este evento!

Para confirmar sua inscrição, envie o comprovante de doação para o WhatsApp (11)97466.4235.
O número de peito será trocado por um brinquedo novo ou usado em bom estado, no dia do evento.

Para fazer a sua contribuição você pode entrar em contato diretamente com a gente ou acessar nosso 


terça-feira, 15 de novembro de 2016

QUANTO UM ATLETA PRECISA CONSUMIR DE SAL?

Existe um consenso entre muitos nutricionistas esportivos e pesquisadores de que o atleta precisa repor o sal perdido por meio do suor para que seu desempenho não seja prejudicado durante a atividade física. Um novo estudo publicado no Jornal Internacional de Nutrição Esportiva e Metabolismo, contudo, acaba de contestar essa teoria.
Durante a transpiração, a pessoa perde sais minerais, chamados de eletrólitos, sendo o principal deles o sódio. Este sal tem um papel fundamental na performance, pois a deficiência dele pode levar à fraqueza, náusea, fadiga muscular e cãibras generalizadas. A reposição deve ser feita tanto durante como após o exercício.
Segundo os autores, a baixa ingestão de sódio não afeta o desempenho dos atletas. “Os únicos efeitos visíveis da dieta livre de sal adicionado são um suor menos salgado e a não ardência nos olhos quando este escorre no rosto”, disse um dos responsáveis pelo estudo. Nas pesquisas analisadas. não foram registradas queixas de cãibras ou sinais de hiponatremia, que é quando ocorre uma grande redução na concentração de sódio no sangue.
Os pesquisadores se perguntaram, então, se os níveis de sódio no suor não estariam, portanto, atrelados ao excesso de sal consumido na alimentação. Ou seja, quanto mais sal a pessoa consumir, mais ela vai eliminar na transpiração. Seguindo esse raciocínio, a perda de sódio seria, na opinião deles, mais um dos benefícios da prática da atividade física, que reduziria o risco de hipertensão e outros problemas de saúde relacionados à elevada ingestão de sal.
Ao revisar pesquisas anteriores, eles constataram que não havia provas contundentes que associasse a ingestão de sódio com uma melhora no desempenho de atletas. Não foi encontrado também nenhuma relação entre o consumo de sal e a hiponatremia. “A principal causa do problema é a ingestão excessiva de água, além de alguns outros fatores que podem contribuir”, afirmaram os autores.
Eles alertam, contudo, para o perigo de reduzir drasticamente o consumo de sal em um curto período de tempo, já que isso pode trazer consequências negativas para a saúde. “Mais pesquisas sobre este assunto precisam ser feitas”.

segunda-feira, 7 de novembro de 2016

TREINO EM JEJUM: EMAGRECE OU NÃO?


Apesar de não ser uma grande novidade para quem já trabalha com fisiologia humana aplicada ao exercício, nada melhor que mostrar, com base científica, como as coisas funcionam na prática. O estado de treinar em jejum promove um ambiente hormonal e enzimático muito propício para a maior mobilização, transporte e oxidação “queima” de gordura. Não temos dúvida sobre isso.
O estudo reuniu diversos trabalhos que testaram o exercício em estado de jejum e alimentado no processo de oxidação (quantidade de gordura usada) de gordura. Essa revisão conta com 71 artigos que estudaram o assunto.


Após criteriosa análise estatística dos resultados dos 71 artigos, se verificou que fazer exercício aeróbio no estado de jejum promove maior oxidação de gordura, aproximadamente 3g a mais em média quando comparado com quem faz o exercício alimentado.



Qual conclusão podemos ter sobre isso?


Claro que não podemos concluir que quem faz exercício em jejum vai emagrecer mais. Até porque a diferença na oxidação acaba sendo bem pequena. Em processos de emagrecimento o gasto calórico total é muito mais importante que qualquer fonte energética que está sendo mais ou menos usada. Sendo assim, esse artigo mostra que para estimular o metabolismo oxidativo, enzimática mitocondrial e a sua biogênese o exercício aeróbio em jejum pode ser uma alternativa de quebra de estímulo. Isso remete essa estratégia como sendo, possivelmente, aplicável para atletas de fisiculturismo que desejam ao máximo de desempenho estético e para quem visa melhorar o desempenho oxidativo para saúde e até mesmo como estratégia de periodização para adaptações metabólicas oxidativas.


Confira o artigo original completo, clicando em: 

https://www.researchgate.net/publication/307205162_EFFECTS_OF_AEROBIC_EXERCISE_PERFORMED_IN_FASTED_VERSUS_FED_STATE_ON_FAT_AND_CARBOHYDRATE_METABOLISM_IN_ADULTS_A_SYSTEMATIC_REVIEW_AND_META-ANALYSIS

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