sábado, 22 de outubro de 2011

Influência da Atividade Física programada na pressão arterial de idosos hipertensos

Influência da Atividade Física programada na pressão arterial de idosos hipertensos
Estudo avalia influência da atividade física na pressão arterial de pacientes idosos hipertensos sob tratamento não farmacológico (TNF).

Estudo avalia a influência da atividade física na pressão arterial de pacientes idosos hipertensos sob tratamento nãofarmacológico (TNF). Estudamos homens e mulheres, maiores de 60 anos, com hipertensão arterial estágio I, sem uso de antihipertensivos. Os pacientes foram randomizados em dois grupos: GRUPO CONTROLE (GC) – orientados para TNF; e GRUPO ESTUDO (GE) – TNF e programa de atividade física supervisionada que consistia de três sessões semanais com uma hora cada. A duração do estudo foi de 6 meses com avaliações na inclusão no estudo (V1) e a cada três meses (V2 e V3). Toda a amostra foi submetida à avaliação clínica, eletrocardiograma (ECG), teste ergométrico, monitorização ambulatorial da pressão arterial (MAPA) e ecodopplercardiograma. Utilizamos o teste de Friedman para análise evolutiva das médias intragrupo e teste T de Student para comparação de dados independentes entre os grupos. Foram randomizados 24 pacientes no GE (Cinco homens) e 21 no GC (Quatro homens), destes 22 completaram os seis meses de seguimento no GE e 13 no GC. Os valores médios da pressão sistólica encontrados na MAPA em V1, V2 e V3 no GC foram de 134,2±14,5; 136,1±9 e 143,7±13,9mmHg respectivamente e no GE 135,6±11,4; 138,7 ±12,2 e 133,9±8,5mmHg. Os valores médios da pressão diastólica no GC foram 78,7±5,82; 82,3±6,2 e 83,3±9,2mmHg e no GE 80,1±6,8; 81±6,6 e 80,8±7,3mmHg. A atividade física supervisionada foi mais eficiente em manter o controle da pressão arterial em idosos com hipertensão estágio I (GE) quando comparada ao grupo controle.

Fonte: clique aqui

Nenhum comentário:

Postar um comentário